A Mensagem Alarmante de Medjugorje em Junho e o Chamado de Nossa Senhora à Fé

MEDJUGORJE avisou e Nossa Senhora mencionou isso para o mês de Junho e chocou todos os crentes

Olá a todos, e bem-vindos de volta ao nosso espaço de fé, esperança e reflexão. Olhem à vossa volta por um momento. Sintam a energia do mundo, essa turbulência constante, esse ruído que parece aumentar a cada dia. Vemos notícias que nos perturbam, conflitos que se alastram, incertezas econômicas, divergências sociais que parecem intransponíveis, e um sentimento palpável de que algo fundamental está desencaixando-se no tecido da nossa realidade. Em meio a todo esse caos e incerteza que permeia a existência humana neste século, há um lugar, um pequeno vilarejo na Bósnia-Herzegovina chamado Medjugorje, que há décadas se tornou um farol para milhões de pessoas, um ponto de encontro entre o céu e a terra, onde, segundo relatos de testemunhas, a Virgem Maria aparece regularmente, trazendo mensagens de paz, conversão e esperança.
E foi exatamente deste lugar que, no mês de junho, emanou uma mensagem específica que não apenas ressoou profundamente nos corações de muitos fiéis, mas que também, para ser honesto, alarmou e intensificou a urgência em muitos que a receberam, pois parecia falar diretamente ao clima que vivemos, um chamado vigoroso que se sentiu quase como um ultimato celestial para um mundo à deriva. Essa mensagem não era apenas mais uma exortação; ela carregava um peso particular, uma seriedade que fez muitos pararem e refletirem sobre o estado de suas almas e o destino da humanidade neste momento crítico. Diante de uma mensagem tão poderosa e que aponta para a necessidade de uma resposta urgente, sabemos que muitos corações estão aflitos, enfrentando suas próprias batalhas, pessoais ou familiares, sentindo o peso do mundo em seus ombros, buscando luz em meio à escuridão, cura em meio à dor, paz em meio à agitação.
E é por isso que, neste momento, antes mesmo de mergulharmos mais fundo nessa mensagem e em seu significado, eu quero convidar você a abrir o seu coração conosco. Pense agora nas pessoas que você ama, nos seus familiares, amigos, até mesmo naqueles que você sabe que estão passando por dificuldades, que precisam de uma oração especial, de uma intercessão divina, de um toque de graça em suas vidas. Neste exato momento, enquanto você assiste, vá até a seção de comentários aqui embaixo e escreva o nome dessas pessoas que necessitam de oração. Não hesite. Cada nome escrito ali será adicionado à nossa intenção principal, e levaremos todos esses pedidos em nossa oração comunitária, especialmente quando rezarmos o Santo Rosário, a arma poderosa que a própria Virgem nos ensina a usar nestes tempos. Escreva agora, e permitamos que nossa comunidade de fé se una em clamor por aqueles que mais precisam.
Medjugorje, para quem não conhece, é mais do que apenas um vilarejo; tornou-se um santuário vivo, um ponto focal de peregrinação global desde que jovens, agora adultos, relataram ter visto a Virgem Maria pela primeira vez nas colinas áridas em 1981. O lugar em si é simples, despojado, mas carregado de uma energia espiritual inegável, testemunhada por milhões que ali buscaram e encontraram conversão, cura e um renovar de sua fé. Peregrinos de todos os cantos do mundo sobem a Montanha da Aparição, ajoelham-se diante da cruz no Križevac, participam das longas horas de oração na igreja, e sentem uma paz que parece transcender a agitação exterior. É um lugar onde o silêncio fala alto, onde a oração comunitária se eleva como incenso, e onde a presença do divino é sentida de forma palpável por muitos. As mensagens atribuídas à Rainha da Paz, como Ela supostamente se identifica, são transmitidas ao mundo principalmente através de Vicka Ivanković-Mijatović, Mirjana Soldo, Marija Pavlović-Lunetti e Ivan Dragičević, quatro dos videntes originais, cada um com um tipo diferente de aparição e frequência, mas todos convergindo para um chamado central que tem sido a espinha dorsal de Medjugorje por mais de quarenta anos. É essa constância, essa persistência da presença e da mensagem, que confere a Medjugorje seu caráter único e sua influência duradoura no cenário espiritual global.
Ao longo das décadas, as mensagens de Medjugorje têm girado em torno de cinco pilares fundamentais, que são como um plano de vida espiritual oferecido pela Mãe aos seus filhos: oração com o coração, jejum rigoroso (especialmente a pão e água), leitura diária da Sagrada Escritura, confissão mensal e Eucaristia fervorosa. Estes pilares não são revolucionários em si; são os fundamentos da vida cristã autêntica, mas a insistência de Nossa Senhora neles, repetida incansavelmente mês após mês, ano após ano, sublinha o quanto nós, na nossa modernidade frenética e distraída, nos afastamos dessas práticas vitais. Ela nos recorda, com a paciência de uma mãe, que sem esses alicerces, nossa vida espiritual é frágil, facilmente abalada pelas tempestades do mundo. As mensagens sempre foram um chamado à conversão pessoal, um retorno a Deus, um pedido para viver o Evangelho na sua plenitude, para amar, para perdoar, para buscar a paz. Elas são, em sua essência, um eco suave, mas firme, da voz de Cristo, adaptado à nossa linguagem e às urgências do nosso tempo. Mas, como toda mãe preocupada, sua voz pode se tornar mais alta e mais urgente quando percebe que seus filhos estão em grave perigo ou se recusando a ouvir.
E foi precisamente essa urgência que pareceu marcar a mensagem de junho deste ano, gerando o sentimento de “alarme” que muitos fiéis experimentaram. Não se tratou de uma profecia apocalíptica com datas e eventos específicos, algo que Nossa Senhora em Medjugorje sempre evitou, mas sim de uma avaliação da nossa condição atual e das consequências de persistirmos no caminho que estamos trilhando. A mensagem ecoou a crescente escuridão no mundo – não apenas a escuridão exterior de guerras e conflitos, mas a escuridão interior de corações endurecidos, da perda da fé, do esquecimento de Deus. Ela pareceu olhar para o cenário global de divisões profundas, de ódio disfarçado de ideologia, de uma humanidade cada vez mais auto-suficiente e distante de seu Criador, e expressou uma profunda tristeza e uma advertência solene. O “alarme” veio da percepção de que o tempo para a decisão é agora; que o risco de uma catástrofe espiritual ou mesmo física, resultante das nossas escolhas egoístas e da nossa recusa em nos voltar para Deus, é real e iminente. Foi um chamado que sentiu menos como um convite gentil e mais como um grito de uma mãe que vê seu filho correndo em direção a um precipício, implorando para que ele pare, que olhe para Ela e mude de direção antes que seja tarde demais.
No entanto, o cerne da mensagem, mesmo no seu tom de advertência, nunca é o desespero, mas sempre um apelo à esperança ancorado na Fé. A mensagem de junho, tal como as anteriores, mas talvez com maior ênfase, sublinhou que a única resposta verdadeiramente eficaz ao caos e à escuridão é uma fé viva e inabalável. Não uma fé teórica ou superficial, mas uma fé que se traduz em vida, que ilumina cada passo, que confia plenamente na providência divina, mesmo quando tudo parece desmoronar ao nosso redor. Ela nos chama a acreditar que, não importa quão sombrias as circunstâncias, Deus está no controle e tem um plano de amor para cada um de nós e para o mundo. Ter fé, no contexto desta mensagem, significa abandonar o medo que paralisa, a ansiedade que consome, e lançar-se nos braços de Deus, confiando que Ele nos guiará através das tribulações. É a fé que nos permite ver além das dificuldades presentes, que nos capacita a perseverar na oração e nas boas obras, mesmo quando os resultados não são imediatamente visíveis, porque sabemos que nossa recompensa não é deste mundo, e nossa força vem do Alto.
Complementando a Fé, a mensagem de junho reforçou o chamado à Esperança e à Devoção, pilares essenciais para navegar os tempos turbulentos. A esperança cristã, diferente de um otimismo superficial, é a certeza das promessas de Deus, a convicção de que o bem triunfará sobre o mal, que a luz dissipará as trevas, e que, com Deus, tudo é possível. É a esperança que nos impede de ceder ao desânimo diante das adversidades e da aparente vitória do mal no mundo. E como nutrimos essa esperança e a fé? Através da Devoção, vivida de forma concreta. Nossa Senhora nos convida incessantemente à oração, especialmente à oração do Santo Rosário, que Ela apresenta como uma arma poderosa contra as forças do mal e um meio de alcançar paz para nossos corações e para o mundo. A devoção se manifesta também na participação fervorosa nos sacramentos, na leitura meditada da Palavra de Deus, em atos de amor ao próximo. Esses atos de devoção não são meras formalidades religiosas; são a nossa forma de colaborar com a graça divina, de abrir canais para que a luz de Deus entre em nossas vidas e se irradie para o mundo. São as ferramentas que Ela, como Mãe solícita, nos oferece para nos mantermos firmes e cheios de esperança na jornada.
E um aspecto crucial da mensagem, vital para enfrentar as “divergências” e o “caos” do mundo, é o chamado ao Perdão e à busca pela Paz. Nossa Senhora insiste que não pode haver paz no mundo ou em nossos corações enquanto não estivermos dispostos a perdoar e a sermos perdoados. O rancor, o ressentimento, a mágoa são pesos que nos prendem à escuridão e impedem a ação da graça em nós. Perdoar não significa esquecer ou compactuar com o erro, mas liberar a nós mesmos e aos outros do cativeiro do passado, abrindo espaço para a cura e a reconciliação. A mensagem de junho lembrou que a paz começa em nosso próprio interior, através da rendição a Deus, da purificação de nossos corações pelo perdão e pela confissão, e da vivência do amor ao próximo. É um convite a sermos agentes de paz em nossos lares, em nossas comunidades, em nossos ambientes de trabalho, mesmo quando provocados ou injustiçados. A busca pela paz, nesse sentido, é um ato de resistência contra a cultura de divisão e hostilidade que se alastra, e um testemunho vivo do poder transformador do Evangelho, que é a verdadeira fonte de toda paz.
Trazer a mensagem de Medjugorje para o nosso dia a dia, especialmente a urgência sentida na mensagem de junho, significa reconhecer que esse chamado à conversão, à fé, à esperança, à devoção e ao perdão não é algo reservado a videntes ou peregrinos em um lugar distante, mas um convite pessoal e constante para cada um de nós, aqui e agora, onde quer que estejamos. Significa acordar a cada manhã com a intenção renovada de rezar, não apenas de forma mecânica, mas com o coração, conversando com Deus como um amigo. Significa pregar o Evangelho não apenas com palavras, mas com a própria vida, sendo um testemunho de amor e de misericórdia para aqueles que nos rodeiam. Significa trabalhar ativamente pela nossa própria conversão contínua, identificando e abandonando os hábitos e atitudes que nos afastam de Deus. Significa escolher o perdão no lugar do ressentimento, a paciência no lugar da raiva, a compreensão no lugar do julgamento. Significa nutrir a fé nos pequenos e grandes desafios diários, confiando que Deus está conosco em tudo. E, neste caminho, não estamos sozinhos. A força da comunidade de fé é fundamental. Continuemos a sustentar uns aos outros com nossas orações. E, mais uma vez, se você ainda não o fez, ou se novas pessoas vieram à sua mente enquanto refletíamos sobre estes temas, por favor, vá agora mesmo nos comentários. Escreva o nome daqueles por quem você deseja que oremos – seus entes queridos, amigos, colegas, ou qualquer pessoa que você saiba que está necessitando de ajuda espiritual ou material. Vamos unir nossas vozes e nossos corações, apresentando cada nome a Nossa Senhora em nossa oração com o Rosário, confiando que Ela, a Rainha da Paz, intercederá por nós e por eles junto a Seu Filho. Deixe seu nome lá embaixo.
E você, o que sentiu ao ouvir sobre esta mensagem e sua repercussão? Como você percebe o chamado de Nossa Senhora em Medjugorje em relação aos tempos que vivemos? Qual aspecto dessa mensagem – seja a fé, a esperança, a devoção, o perdão ou a busca pela paz – toca mais profundamente o seu coração neste momento? Compartilhe seus pensamentos e sentimentos na seção de comentários. Sua perspectiva é valiosa para a nossa comunidade e enriquece a nossa reflexão. Vamos criar um espaço de diálogo e partilha de fé.
Muito obrigado por terem estado conosco nesta jornada de reflexão sobre a mensagem de Medjugorje e o chamado urgente de Nossa Senhora nestes tempos desafiadores. Que possamos levar essas palavras não apenas em nossos ouvidos, mas em nossos corações e em nossas vidas, esforçando-nos a cada dia para viver a fé, a esperança, a devoção, o perdão e a paz que Ela tanto nos pede. Lembre-se que a oração é nossa força, e a intercessão de Maria é um presente inestimável. Se este vídeo tocou seu coração, se trouxe alguma luz ou esperança, por favor, deixe o seu like para que esta mensagem alcance mais pessoas. Inscreva-se no canal se você ainda não é inscrito para não perder nossos próximos conteúdos de fé e esperança, e compartilhe este vídeo com amigos e familiares que possam se beneficiar dessa reflexão. Que Deus abençoe você e sua família, e que a Virgem Maria, Rainha da Paz, os cubra com Seu manto de amor e proteção. Fiquem com Deus.
Ciao a tutti e benvenuti al nostro spazio di fede, speranza e riflessione. Guardati intorno per un attimo. Senti l’energia del mondo, questa costante turbolenza, questo rumore che sembra diventare sempre più forte ogni giorno. Vediamo notizie che ci turbano, conflitti che si diffondono, incertezza economica, divisioni sociali che sembrano insormontabili e la palpabile sensazione che qualcosa di fondamentale si stia allentando nel tessuto della nostra realtà. In mezzo a tutto questo caos e a questa incertezza che permea l’esistenza umana in questo secolo, c’è un luogo, un piccolo villaggio in Bosnia-Erzegovina chiamato Medjugorje, che per decenni è diventato un faro per milioni di persone, un punto d’incontro tra cielo e terra, dove, secondo i racconti dei testimoni oculari, la Vergine Maria appare regolarmente, portando messaggi di pace, conversione e speranza.
Ed è stato proprio da questo luogo che, nel mese di giugno, è emerso un messaggio specifico che non solo ha risuonato profondamente nei cuori di molti credenti, ma che, a dire il vero, ha anche allarmato e intensificato l’urgenza in molti di coloro che lo hanno ricevuto, perché sembrava parlare direttamente al clima in cui viviamo, un vigoroso appello che sembrava quasi un ultimatum celeste a un mondo alla deriva. Questo messaggio non era solo un’altra esortazione; aveva un peso particolare, una serietà che spingeva molti a fermarsi e a riflettere sullo stato delle loro anime e sul destino dell’umanità in quel momento critico. Di fronte a un messaggio così potente che indica la necessità di una risposta urgente, sappiamo che molti cuori sono turbati, stanno affrontando battaglie personali o familiari, sentono il peso del mondo sulle loro spalle, cercano la luce in mezzo all’oscurità, la guarigione in mezzo al dolore, la pace in mezzo al tumulto.
Ed è per questo che, in questo momento, prima ancora di approfondire questo messaggio e il suo significato, voglio invitarvi ad aprire il vostro cuore insieme a noi. Ora pensa alle persone che ami, alla tua famiglia, ai tuoi amici, anche a coloro che conosci che stanno attraversando momenti difficili, che hanno bisogno di una preghiera speciale, dell’intercessione divina, di un tocco di grazia nella loro vita. Adesso, mentre guardi, vai nella sezione commenti qui sotto e scrivi il nome delle persone che hanno bisogno di preghiere. Non esitate. Ogni nome scritto lì verrà aggiunto alla nostra intenzione principale e tutte queste richieste le accoglieremo nella preghiera della nostra comunità, soprattutto quando reciteremo il Santo Rosario, l’arma potente che la Vergine stessa ci insegna ad usare in questi tempi. Scrivi ora e lascia che la nostra comunità di fede si unisca nel gridare a gran voce per coloro che ne hanno più bisogno.
Medjugorje, per chi non lo sapesse, è più di un semplice villaggio; È diventato un santuario vivente, un punto focale di pellegrinaggio mondiale da quando, nel 1981, alcuni giovani, ora adulti, hanno riferito di aver visto per la prima volta la Vergine Maria tra le brulle colline. Il luogo in sé è semplice, senza pretese, ma carico di un’innegabile energia spirituale, testimoniata da milioni di persone che lì hanno cercato e trovato conversione, guarigione e un rinnovamento della loro fede. Pellegrini provenienti da ogni angolo del mondo salgono sul Monte delle Apparizioni, si inginocchiano davanti alla croce sul Križevac, partecipano a lunghe ore di preghiera in chiesa e avvertono una pace che sembra trascendere il trambusto esterno. È un luogo in cui il silenzio parla forte, dove la preghiera comunitaria si eleva come incenso e dove la presenza del divino è palpabile per molti. I messaggi attribuiti alla Regina della Pace, come presumibilmente Lei si identifica, vengono trasmessi al mondo principalmente tramite Vicka Ivanković-Mijatović, Mirjana Soldo, Marija Pavlović-Lunetti e Ivan Dragičević, quattro dei veggenti originari, ognuno con un diverso tipo di apparizione e frequenza, ma tutti convergenti verso una chiamata centrale che è stata la spina dorsale di Medjugorje per oltre quarant’anni. È questa costanza, questa persistenza di presenza e messaggio che conferisce a Medjugorje il suo carattere unico e la sua influenza duratura sulla scena spirituale mondiale.
Nel corso dei decenni, i messaggi di Medjugorje hanno ruotato attorno a cinque pilastri fondamentali, che sono come un progetto di vita spirituale offerto dalla Madre ai suoi figli: la preghiera del cuore, il digiuno rigoroso (in particolare a pane e acqua), la lettura quotidiana della Sacra Scrittura, la confessione mensile e l’Eucaristia fervente. Questi pilastri non sono rivoluzionari in sé; sono i fondamenti dell’autentica vita cristiana, ma l’insistenza della Madonna su di essi, ripetuta instancabilmente mese dopo mese, anno dopo anno, sottolinea quanto noi, nella nostra modernità frenetica e distratta, ci siamo allontanati da queste pratiche vitali. Con la pazienza di una madre, ci ricorda che senza queste fondamenta la nostra vita spirituale è fragile e facilmente scossa dalle tempeste del mondo. I messaggi sono sempre stati un invito alla conversione personale, al ritorno a Dio, una richiesta di vivere il Vangelo nella sua pienezza, di amare, di perdonare, di cercare la pace. Sono, in sostanza, un’eco dolce ma decisa della voce di Cristo, adattata al nostro linguaggio e alle urgenze del nostro tempo. Ma come ogni madre preoccupata, la sua voce può farsi più forte e pressante quando si rende conto che i suoi figli sono in grave pericolo o si rifiutano di ascoltare.
Ed è proprio questa urgenza che sembra caratterizzare il messaggio del mese di giugno di quest’anno, generando il sentimento di “allarme” sperimentato da molti fedeli. Non si trattava di una profezia apocalittica con date ed eventi specifici, cosa che la Madonna a Medjugorje ha sempre evitato, ma piuttosto di una valutazione della nostra condizione attuale e delle conseguenze che ne conseguono se continuiamo a percorrere la strada che stiamo seguendo. Il messaggio riecheggiava la crescente oscurità nel mondo: non solo l’oscurità esteriore delle guerre e dei conflitti, ma anche l’oscurità interiore dei cuori induriti, della perdita della fede, della dimenticanza di Dio. Sembrava guardare allo scenario mondiale di profonde divisioni, di odio mascherato da ideologia, di un’umanità sempre più autosufficiente e lontana dal suo Creatore, ed esprimeva una profonda tristezza e un solenne monito. L'”allarme” è nato dalla consapevolezza che è giunto il momento di decidere; che il rischio di una catastrofe spirituale o addirittura fisica, derivante dalle nostre scelte egoistiche e dal nostro rifiuto di rivolgerci a Dio, è reale e imminente. Era una chiamata che sembrava più il pianto di una madre che vede il suo bambino correre verso un dirupo, implorandolo di fermarsi, di guardarla e di cambiare direzione prima che sia troppo tardi.
Tuttavia, il cuore del messaggio, anche nel suo tono ammonitore, non è mai la disperazione, ma sempre un invito alla speranza ancorata alla fede. Il messaggio di giugno, come i precedenti, ma forse con maggiore enfasi, sottolinea che l’unica risposta veramente efficace al caos e all’oscurità è una fede viva e incrollabile. Non una fede teorica o superficiale, ma una fede che si traduce nella vita, che illumina ogni passo, che confida pienamente nella provvidenza divina, anche quando tutto sembra crollare intorno a noi. Ci invita a credere che, non importa quanto siano buie le circostanze, Dio ha il controllo e ha un piano d’amore per ciascuno di noi e per il mondo. Avere fede, nel contesto di questo messaggio, significa abbandonare la paura che paralizza, l’ansia che consuma e gettarci tra le braccia di Dio, confidando che Lui ci guiderà attraverso le tribolazioni. È la fede che ci permette di guardare oltre le difficoltà del presente, che ci rende capaci di perseverare nella preghiera e nelle buone opere, anche quando i risultati non sono immediatamente visibili, perché sappiamo che la nostra ricompensa non è di questo mondo e la nostra forza viene dall’Alto.
A complemento della fede, il messaggio di giugno ha rafforzato l’invito alla speranza e alla devozione, pilastri essenziali per affrontare tempi turbolenti. La speranza cristiana, a differenza dell’ottimismo superficiale, è la certezza delle promesse di Dio, la convinzione che il bene trionferà sul male, che la luce dissiperà le tenebre e che, con Dio, tutto è possibile. È la speranza che ci impedisce di cedere allo scoraggiamento di fronte alle avversità e all’apparente vittoria del male nel mondo. E come nutriamo questa speranza e questa fede? Attraverso la Devozione, vissuta in modo concreto. La Madonna ci invita costantemente alla preghiera, in particolare a recitare il Santo Rosario, che Ella presenta come un’arma potente contro le forze del male e un mezzo per raggiungere la pace nei nostri cuori e nel mondo. La devozione si manifesta anche nella fervente partecipazione ai sacramenti, nella lettura meditata della Parola di Dio e negli atti di amore verso il prossimo. Questi atti di devozione non sono semplici formalità religiose; Sono il nostro modo di collaborare con la grazia divina, di aprire canali affinché la luce di Dio entri nelle nostre vite e si irradi nel mondo. Questi sono gli strumenti che Lei, come Madre premurosa, ci offre per mantenerci fermi e pieni di speranza nel nostro cammino.
Un aspetto cruciale del messaggio, essenziale per affrontare le “divergenze” e il “caos” del mondo, è l’invito al perdono e alla ricerca della pace. La Madonna insiste sul fatto che non potrà esserci pace nel mondo o nei nostri cuori finché non saremo disposti a perdonare e a essere perdonati. Rancore, risentimento e dolore sono pesi che ci tengono legati all’oscurità e impediscono alla grazia di operare in noi. Perdonare non significa dimenticare o condonare l’errore, ma liberare noi stessi e gli altri dalla prigionia del passato, facendo spazio alla guarigione e alla riconciliazione. Il messaggio di giugno ci ha ricordato che la pace comincia dentro di noi, attraverso l’abbandono a Dio, la purificazione dei nostri cuori attraverso il perdono e la confessione e l’esperienza dell’amore per il prossimo. È un invito a essere agenti di pace nelle nostre case, nelle nostre comunità, nei nostri ambienti di lavoro, anche quando veniamo provocati o offesi. La ricerca della pace, in questo senso, è un atto di resistenza contro la cultura di divisione e di ostilità che si sta diffondendo, e una testimonianza viva della forza trasformante del Vangelo, che è la vera fonte di ogni pace.
Portare il messaggio di Medjugorje nella nostra vita quotidiana, in particolare l’urgenza avvertita nel messaggio di giugno, significa riconoscere che questa chiamata alla conversione, alla fede, alla speranza, alla dedizione e al perdono non è qualcosa riservato ai veggenti o ai pellegrini in un luogo lontano, ma un invito personale e costante per ciascuno di noi, qui e ora, ovunque ci troviamo. Significa svegliarsi ogni mattina con la rinnovata intenzione di pregare, non solo meccanicamente, ma con il cuore, parlando con Dio come con un amico. Significa predicare il Vangelo non solo con le parole, ma con la propria vita, testimoniando amore e misericordia verso chi ci circonda. Significa lavorare attivamente alla nostra continua conversione, identificando e abbandonando le abitudini e gli atteggiamenti che ci allontanano da Dio. Significa scegliere il perdono invece del risentimento, la pazienza invece della rabbia, la comprensione invece del giudizio. Significa alimentare la fede nelle piccole e grandi sfide quotidiane, confidando che Dio è con noi in ogni cosa. E in questo cammino non siamo soli. La forza della comunità di fede è fondamentale. Continuiamo a sostenerci a vicenda con le nostre preghiere. E ancora, se non l’avete ancora fatto, o se vi sono venute in mente nuove persone mentre riflettevamo su questi argomenti, fatelo subito nei commenti. Scrivi i nomi di coloro per cui vorresti che pregassimo: i tuoi cari, amici, colleghi o chiunque tu conosca che ha bisogno di aiuto spirituale o materiale. Uniamo le nostre voci e i nostri cuori, presentando ogni nome alla Madonna nella preghiera con il Rosario, fiduciosi che Lei, la Regina della Pace, intercederà per noi e per loro presso Suo Figlio. Lascia il tuo nome qui sotto.
E tu, cosa hai provato quando hai ascoltato questo messaggio e il suo impatto? Come percepisci la chiamata della Madonna a Medjugorje in relazione ai tempi in cui viviamo? Quale aspetto di questo messaggio (fede, speranza, devozione, perdono o ricerca della pace) tocca più profondamente il tuo cuore in questo momento? Condividete i vostri pensieri e sentimenti nella sezione commenti. Il tuo punto di vista è prezioso per la nostra comunità e arricchisce il nostro pensiero. Creiamo uno spazio di dialogo e condivisione della fede.
Grazie di cuore per averci accompagnato in questo cammino di riflessione sul messaggio di Medjugorje e sull’urgente chiamata della Madonna in questi tempi difficili. Possiamo portare queste parole non solo nelle nostre orecchie, ma nei nostri cuori e nelle nostre vite, sforzandoci ogni giorno di vivere la fede, la speranza, la devozione, il perdono e la pace che Lei ci chiede così tanto. Ricordate che la preghiera è la nostra forza e l’intercessione di Maria è un dono inestimabile. Se questo video ti ha toccato il cuore, se ha portato un po’ di luce o di speranza, per favore lascia un Mi piace affinché questo messaggio raggiunga più persone. Iscriviti al canale se non lo sei ancora, così non perderai i nostri prossimi contenuti su fede e speranza, e condividi questo video con amici e familiari che potrebbero trarre beneficio da questa riflessione. Che Dio benedica voi e la vostra famiglia e che la Vergine Maria, Regina della Pace, vi copra con il suo manto di amore e protezione. Che Dio sia con voi.
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