A MENSAGEM URGENTE DE MEDJUGORJE PARA JUNHO: O CHAMADO DE NOSSA SENHORA QUE ECOA NO MUNDO!

Olá, amados irmãos e irmãs em Cristo! Sejam muito bem-vindos ao nosso canal, um espaço de fé, reflexão e encontro com o Sagrado.

Hoje, trazemos um tema de profunda importância, uma mensagem que, segundo relatos e sentimentos de muitos fiéis ao redor do globo, carrega um tom de urgência e um chamado especial de Nossa Senhora, vinda diretamente dos ecos espirituais de Medjugorje para este mês de junho. Vocês já sentiram aquela inquietação na alma, aquele pressentimento de que algo maior está sendo comunicado, um convite celestial que não podemos ignorar? Pois bem, muitos devotos têm compartilhado uma sensação de que as palavras da Virgem Maria para este período trazem um alerta amoroso, mas firme, sobre os tempos que vivemos e a necessidade premente de voltarmos nosso coração a Deus. O que Nossa Senhora teria revelado que deixou tantos corações inquietos, mas ao mesmo tempo, repletos de uma urgência divina? Preparem-se, pois o que vamos compartilhar hoje não é apenas uma notícia, mas um convite à transformação, à esperança e à ação concreta na nossa vida de fé, mesmo em meio às tribulações que o mundo nos apresenta. E antes de mergulharmos fundo nesta mensagem poderosa, quero fazer um pedido especial: escrevam AGORA MESMO aqui nos comentários os nomes de todas as pessoas, seus parentes, amigos, aqueles que vocês amam e que sabem que necessitam de oração. Nós vamos incluir cada nome, com fé e devoção, na nossa oração principal com o Santo Rosário ao final desta nossa jornada, unindo nossos corações em uma súplica poderosa à Mãe Santíssima.
A narrativa que se constrói em torno das mensagens de Medjugorje, especialmente aquelas que parecem carregar um peso maior de advertência e chamado, como esta que permeia o mês de junho, começa sempre com a ternura de uma Mãe que observa seus filhos. Imaginem o cenário: um mundo cada vez mais acelerado, distraído por inúmeras vozes e seduções, onde o sagrado muitas vezes é relegado a um segundo plano, ou até mesmo esquecido. É nesse contexto que a Virgem Maria, em sua infinita misericórdia e preocupação maternal, intensifica seus apelos. Não se trata de um alarme que gera pânico, mas sim de um despertar amoroso, como uma mãe que gentilmente sacode o filho que dorme enquanto a casa precisa de atenção. A mensagem para junho, segundo a sensibilidade de muitos que acompanham fervorosamente os acontecimentos marianos, ecoa um chamado veemente à conversão autêntica, não uma conversão superficial de palavras, mas uma que transforma o interior, que arranca as raízes do pecado e planta as sementes da graça divina. Ela nos recorda que o tempo é precioso e que cada instante é uma oportunidade de nos aproximarmos de Seu Filho Jesus, de reconstruirmos pontes com Deus que talvez tenham sido abaladas pela indiferença ou pelas dificuldades da vida.
A ênfase dessa suposta mensagem para junho, que tem “alarmado” no sentido de despertar os crentes, reside na percepção de que estamos vivendo um tempo de grande batalha espiritual, onde as forças contrárias à luz divina atuam com astúcia para desviar as almas do caminho da salvação. Nossa Senhora, como a primeira e mais fiel discípula de Cristo, Aquela que esmaga a cabeça da serpente, viria então nos alertar sobre as armadilhas do maligno, que se manifestam de formas diversas: na discórdia familiar, na desesperança que assola corações, no relativismo moral que tenta apagar a verdade do Evangelho, na busca incessante por prazeres efêmeros que deixam a alma vazia. Este “alarme” é, na verdade, um ato de amor extremo, pois só quem ama de verdade adverte sobre o perigo. Pensem, por exemplo, em como a falta de oração em família tem se tornado comum; ou como a busca por validação nas redes sociais muitas vezes suplanta a busca pela paz interior que só Deus pode dar. A Virgem Maria, com sua sabedoria celestial, nos aponta para esses desvios, não para nos condenar, mas para nos oferecer o remédio: o retorno à oração fervorosa, à escuta da Palavra de Deus e à vivência dos sacramentos.
E qual seria o antídoto proposto por Nossa Senhora diante deste cenário que causa justa preocupação? A resposta, ecoada em Medjugorje e em tantas outras aparições marianas ao longo da história, é clara e poderosa: a oração, o jejum, a leitura da Bíblia, a Confissão e a Eucaristia – os cinco pilares que Ela incansavelmente recomenda. A mensagem de junho parece reforçar, com uma intensidade particular, a necessidade da oração feita com o coração, aquela que não é mera repetição de palavras, mas um diálogo íntimo e sincero com Deus. Imaginem a força de um Rosário rezado em família, onde cada mistério é meditado e cada Ave Maria é um clamor de amor e intercessão. É como construir uma fortaleza espiritual ao redor de nossos lares e de nossas vidas. O jejum, por sua vez, não apenas como privação de alimento, mas como renúncia àquilo que nos afasta de Deus – seja o excesso de tempo em entretenimentos vãos, palavras negativas ou pensamentos impuros – fortalece nossa vontade e nos torna mais sensíveis à voz do Espírito Santo. Esses atos de devoção são as armas que a Rainha da Paz nos oferece para combater o bom combate da fé.
Mas a mensagem da Virgem para este tempo, mesmo contendo essa urgência que “alarma”, é fundamentalmente uma mensagem de esperança inabalável. Ela não nos apresenta um quadro de desolação sem saída; pelo contrário, Ela sempre aponta para Seu Filho Jesus como a Luz do Mundo, Aquele que venceu a morte e o pecado. Mesmo quando as tribulações parecem se intensificar, como vemos em tantas crises pessoais, sociais e globais – desde conflitos que ceifam vidas inocentes até a polarização que divide comunidades – Nossa Senhora nos assegura que a última palavra é de Deus, e a palavra de Deus é amor e misericórdia. O “alarme” é para que não percamos a esperança, mas para que a busquemos na fonte certa. É um chamado para sermos portadores dessa esperança, para sermos luzeiros em meio à escuridão, testemunhando com nossa vida que, mesmo nas maiores tempestades, Deus está no controle e Seu plano de amor prevalecerá. Ela nos convida a sermos apóstolos do Seu amor, começando em nossos próprios lares, com nossos vizinhos, em nossos ambientes de trabalho.
O perdão é outro pilar central que Nossa Senhora deseja para o mundo e para os fiéis, especialmente em tempos de tribulação. Quantas feridas abertas existem em nossos corações e em nossas relações por falta de perdão? A mensagem vinda de Medjugorje, e que se acentua neste período, nos conclama a perdoar como fomos perdoados por Deus. Perdoar setenta vezes sete, não porque o outro mereça, mas porque nós merecemos a paz que o perdão traz. Imaginem o peso que carregamos quando guardamos rancor, mágoa, ressentimento. É como carregar uma pedra pesada que nos impede de caminhar leves na jornada da fé. Nossa Senhora, a Mãe da Misericórdia, sabe o quanto o perdão é libertador e curador. Ela nos incentiva a dar o primeiro passo, a buscar a reconciliação, mesmo que seja difícil, pois é no ato de perdoar e de pedir perdão que abrimos as portas para a graça divina transformar as situações mais dolorosas em oportunidades de crescimento espiritual e de testemunho do amor cristão.
A devoção a Ela, a Virgem Maria, não é um fim em si mesma, mas um caminho seguro que nos conduz a Jesus. Em sua mensagem para junho, que nos chama a uma atenção redobrada, Ela se apresenta como a Mãe que intercede incessantemente por nós junto ao Seu Filho. Ter devoção a Maria é confiar em sua intercessão poderosa, é buscar seu exemplo de humildade, obediência e fé incondicional. É como ter uma advogada no céu, uma defensora que conhece nossas fraquezas e apresenta nossas súplicas a Deus com um amor imensurável. Quando os ventos das tribulações sopram forte, quando a fé parece vacilar, quando o medo tenta nos paralisar, o olhar para Maria, a Estrela da Manhã, nos renova as forças e nos aponta o rumo certo. Ela nos ensina que, mesmo diante da cruz, é possível permanecer de pé, confiando na promessa da ressurreição. A devoção mariana, expressa através do Rosário, da consagração pessoal, das novenas, é um refúgio seguro e uma fonte de graças extraordinárias para perseverarmos na fé.
Finalmente, a mensagem que ecoa de Medjugorje e que parece ganhar contornos de urgência neste mês de junho culmina em um apelo universal à paz e à conversão dos corações como único caminho para um mundo melhor. A paz que Nossa Senhora tanto pede não é apenas a ausência de guerras entre nações, mas a paz interior, aquela que brota de um coração reconciliado com Deus, consigo mesmo e com o próximo. Essa paz é fruto da conversão, da mudança de mentalidade e de atitude. Ela nos convida a sermos construtores da paz em nosso pequeno mundo, a semearmos a concórdia onde há discórdia, a levarmos consolo onde há tristeza, a sermos instrumentos do amor divino. Este é o “alarme” positivo: o alarme para a ação, para a santidade, para a vivência radical do Evangelho. Nossa Senhora nos chama a sair da acomodação espiritual e a nos tornarmos verdadeiros missionários da esperança e do amor de Seu Filho Jesus, testemunhando com alegria que é possível viver uma vida plena de sentido e de fé, mesmo em meio aos desafios do século XXI.
Esta mensagem, meus irmãos e irmãs, não é um eco distante de uma pequena aldeia na Bósnia e Herzegovina; ela ressoa profundamente com o nosso dia a dia, com as lutas e esperanças que cada um de nós carrega. Quantas vezes nos pegamos no turbilhão do cotidiano, esquecendo da importância vital da oração diária, aquela conversa sincera com o Pai que renova nossas forças? As pregações que ouvimos na Santa Missa, os ensinamentos da Igreja, são como o alimento espiritual que Nossa Senhora nos incentiva a buscar incessantemente para nutrir nossa alma. E o perdão? Ah, o perdão! Em nossas famílias, no trabalho, entre amigos, quantas oportunidades temos de exercitar essa virtude tão difícil, mas tão libertadora, que aplaca as tempestades do coração e restaura a paz? Nossa Senhora nos pede mais conversões, e isso começa em nós, na nossa decisão diária de abandonar o pecado e abraçar a graça. E ter mais fé, uma fé que não se abala com as primeiras dificuldades, mas que se fortalece na certeza do amor de Deus, mesmo quando não compreendemos Seus desígnios. É um chamado a transformar nossa rotina em um contínuo ato de amor e entrega a Deus. E por isso, mais uma vez, peço: se há alguém em sua vida, em seu coração, que precisa ser tocado por esta graça, que necessita de oração para encontrar o perdão, para ter paz no coração, para se converter ou para fortalecer a fé, escreva o nome dessa pessoa nos comentários. Vamos unir nossas vozes e intenções em uma poderosa corrente de intercessão, apresentando cada um deles à Mãe Santíssima durante nossa oração com o rosário.
Chegamos ao final desta profunda reflexão sobre a mensagem que Nossa Senhora, através dos ecos de Medjugorje, parece nos dirigir com especial intensidade neste mês de junho. Uma mensagem que, embora possa soar como um “alarme”, é, acima de tudo, um chamado transbordante de amor maternal, de esperança e de um desejo ardente pela nossa salvação e pela paz no mundo. Agora, eu gostaria muito de ouvir vocês: O que esta mensagem de Nossa Senhora para o mês de junho tocou em seu coração? Qual aspecto ressoou mais profundamente com sua jornada de fé, com suas lutas e suas esperanças? Deixem seus comentários aqui embaixo, compartilhem suas reflexões, suas intenções. Este espaço é nosso, é uma comunidade de fé. E se este vídeo tocou seu coração e trouxe alguma luz para o seu caminho, não se esqueça de deixar o seu “Curtir”, pois isso nos ajuda a alcançar mais almas sedentas da Palavra de Deus. E claro, se você ainda não faz parte da nossa família, inscreva-se no canal e ative o sininho de notificações para não perder nenhum dos nossos próximos encontros de fé e espiritualidade. Que a paz de Cristo e o amor da Virgem Maria estejam com todos vocês, hoje e sempre. Amém!
Hallo, geliebte Brüder und Schwestern in Christus! Willkommen auf unserem Kanal, einem Ort für Glauben, Besinnung und Begegnung mit dem Heiligen. Heute bringen wir Ihnen ein Thema von großer Bedeutung, eine Botschaft, die nach den Berichten und Gefühlen vieler Gläubiger auf der ganzen Welt einen Ton der Dringlichkeit und einen besonderen Ruf Unserer Lieben Frau in sich trägt und direkt aus den spirituellen Echos von Medjugorje für diesen Monat Juni stammt. Haben Sie jemals diese Unruhe in Ihrer Seele gespürt, diese Vorahnung, dass etwas Größeres mitgeteilt wird, eine himmlische Einladung, die wir nicht ignorieren können? Viele Gläubige teilen die Ansicht, dass die Worte der Jungfrau Maria für diese Zeit eine liebevolle, aber eindringliche Warnung vor der Zeit, in der wir leben, und der dringenden Notwendigkeit darstellen, unsere Herzen Gott zuzuwenden. Was hätte Unsere Liebe Frau offenbart, das so viele Herzen unruhig machte, aber gleichzeitig mit göttlicher Dringlichkeit erfüllte? Machen Sie sich bereit, denn was wir heute mitteilen, sind nicht nur Neuigkeiten, sondern eine Einladung zur Veränderung, zur Hoffnung und zu konkreten Maßnahmen in unserem Glaubensleben, selbst inmitten der Schwierigkeiten, die uns die Welt bereitet. Und bevor wir tiefer in diese kraftvolle Botschaft eintauchen, möchte ich eine besondere Bitte äußern: Schreiben Sie JETZT hier in die Kommentare die Namen aller Menschen, Ihrer Verwandten, Freunde, derer, die Sie lieben und von denen Sie wissen, dass sie Gebete brauchen. Wir werden jeden Namen mit Glauben und Hingabe in unser Hauptgebet mit dem Heiligen Rosenkranz am Ende dieser Reise einschließen und unsere Herzen in einer kraftvollen Bitte an die Heilige Mutter vereinen.
Die Erzählung, die sich um die Botschaften von Medjugorje dreht, insbesondere um jene, die eine größere Bedeutung als Warnung und Aufruf zu haben scheinen, wie diese, die den Monat Juni durchdringt, beginnt immer mit der Zärtlichkeit einer Mutter, die über ihre Kinder wacht. Stellen Sie sich folgendes Szenario vor: eine Welt, die sich immer schneller entwickelt, in der unzählige Stimmen und Verführungen die Aufmerksamkeit auf sich ziehen und in der das Heilige oft in den Hintergrund gedrängt oder sogar vergessen wird. In diesem Zusammenhang verstärkt die Jungfrau Maria in ihrer unendlichen Barmherzigkeit und mütterlichen Sorge ihre Appelle. Es handelt sich nicht um einen Alarm, der Panik auslöst, sondern eher um ein liebevolles Erwachen, wie eine Mutter, die ihr schlafendes Kind sanft schüttelt, während das Haus Aufmerksamkeit braucht. Die Botschaft für Juni ist – entsprechend der Sensibilität vieler, die marianische Ereignisse mit großer Hingabe verfolgen – ein vehementer Aufruf zu einer echten Umkehr, nicht zu einer oberflächlichen Umkehr in Worten, sondern zu einer Umkehr, die das Innere verwandelt, die Wurzeln der Sünde ausreißt und die Saat der göttlichen Gnade pflanzt. Sie erinnert uns daran, dass die Zeit kostbar ist und dass jeder Augenblick eine Gelegenheit ist, ihrem Sohn Jesus näher zu kommen und Brücken zu Gott wieder aufzubauen, die durch Gleichgültigkeit oder die Schwierigkeiten des Lebens erschüttert wurden.
Der Schwerpunkt dieser angeblichen Botschaft für Juni, die im Sinne eines Erwachens der Gläubigen „alarmiert“ hat, liegt in der Wahrnehmung, dass wir in einer Zeit großer spiritueller Kämpfe leben, in der Kräfte, die dem göttlichen Licht entgegenstehen, listig vorgehen, um Seelen vom Weg der Erlösung abzubringen. Unsere Liebe Frau, die erste und treueste Jüngerin Christi, die der Schlange den Kopf zertritt, würde dann kommen, um uns vor den Fallen des Teufels zu warnen, die sich auf verschiedene Weise zeigen: in familiären Zwietracht, in der Hoffnungslosigkeit, die die Herzen plagt, im moralischen Relativismus, der die Wahrheit des Evangeliums auszulöschen versucht, in der unaufhörlichen Suche nach vergänglichen Freuden, die die Seele leer zurücklassen. Dieser „Alarm“ ist in Wirklichkeit ein Akt äußerster Liebe, denn nur wer wirklich liebt, warnt vor Gefahren. Denken Sie beispielsweise daran, wie häufig es in der Familie zu einem Mangel an Gebeten kommt. oder wie die Suche nach Bestätigung in den sozialen Medien oft die Suche nach innerem Frieden ersetzt, den nur Gott geben kann. Die Jungfrau Maria weist uns mit ihrer himmlischen Weisheit auf diese Abweichungen hin, nicht um uns zu verurteilen, sondern um uns das Heilmittel anzubieten: eine Rückkehr zum inbrünstigen Gebet, zum Hören des Wortes Gottes und zum Erleben der Sakramente.
Und welches Gegenmittel schlägt Unsere Liebe Frau angesichts dieses Szenarios vor, das berechtigten Anlass zur Sorge gibt? Die Antwort, die in Medjugorje und in so vielen anderen Marienerscheinungen im Laufe der Geschichte widerhallte, ist klar und kraftvoll: Gebet, Fasten, Bibellesen, Beichte und Eucharistie – die fünf Säulen, die Sie unermüdlich empfiehlt. Die Botschaft vom Juni scheint mit besonderer Intensität die Notwendigkeit eines Gebets zu unterstreichen, das mit dem Herzen gesprochen wird und bei dem es sich nicht nur um die Wiederholung von Worten handelt, sondern um einen innigen und aufrichtigen Dialog mit Gott. Stellen Sie sich die Kraft eines Rosenkranzgebets vor, das Sie als Familie beten, bei dem über jedes Geheimnis meditiert wird und jedes Ave Maria ein Schrei der Liebe und Fürbitte ist. Es ist, als würden wir eine spirituelle Festung um unser Zuhause und unser Leben bauen. Fasten wiederum ist nicht nur ein Verzicht auf Nahrung, sondern ein Verzicht auf das, was uns von Gott trennt – sei es übermäßige Zeit mit sinnloser Unterhaltung, negative Worte oder unreine Gedanken – es stärkt unseren Willen und macht uns empfänglicher für die Stimme des Heiligen Geistes. Diese Akte der Hingabe sind die Waffen, die uns die Königin des Friedens anbietet, um den guten Kampf des Glaubens zu kämpfen.
Doch die Botschaft der Jungfrau für diese Zeit ist, auch wenn sie diese „alarmierende“ Dringlichkeit enthält, im Grunde eine Botschaft unerschütterlicher Hoffnung. Es präsentiert uns kein Bild der Trostlosigkeit ohne Ausweg; Im Gegenteil, sie weist immer auf ihren Sohn Jesus als das Licht der Welt hin, der den Tod und die Sünde besiegt hat. Selbst wenn sich die Prüfungen zu verschärfen scheinen, wie wir es in so vielen persönlichen, sozialen und globalen Krisen sehen – von Konflikten, die unschuldige Menschenleben fordern, bis hin zur Polarisierung, die Gemeinschaften spaltet – versichert uns Unsere Liebe Frau, dass das letzte Wort bei Gott liegt und dass Gottes Wort Liebe und Barmherzigkeit ist. Der „Alarm“ soll uns davor bewahren, die Hoffnung aufzugeben, sondern sie bei der richtigen Quelle suchen. Es ist ein Aufruf, Träger dieser Hoffnung zu sein, ein Licht inmitten der Dunkelheit, und mit unserem Leben zu bezeugen, dass Gott selbst in den größten Stürmen die Kontrolle hat und sein Plan der Liebe sich durchsetzen wird. Sie lädt uns ein, Apostel seiner Liebe zu sein, beginnend in unserem eigenen Zuhause, bei unseren Nachbarn, in unserem Arbeitsumfeld.
Vergebung ist ein weiterer zentraler Pfeiler, den Unsere Liebe Frau für die Welt und die Gläubigen wünscht, insbesondere in Zeiten der Not. Wie viele offene Wunden gibt es in unseren Herzen und in unseren Beziehungen aufgrund mangelnder Vergebung? Die Botschaft, die aus Medjugorje kommt und die in dieser Zeit besonders hervorgehoben wird, ruft uns dazu auf, zu vergeben, so wie Gott uns vergeben hat. Verzeihen Sie siebzig mal sieben, nicht weil die andere Person es verdient, sondern weil wir den Frieden verdienen, den die Vergebung bringt. Stellen Sie sich vor, welche Last auf uns lastet, wenn wir Groll, Verletzungen und Verbitterung hegen. Es ist, als würden wir einen schweren Stein tragen, der uns daran hindert, den Weg des Glaubens unbeschwert zu beschreiten. Unsere Liebe Frau, die Mutter der Barmherzigkeit, weiß, wie befreiend und heilend Vergebung ist. Sie ermutigt uns, den ersten Schritt zu tun und Versöhnung zu suchen, auch wenn es schwierig ist, denn indem wir vergeben und um Vergebung bitten, öffnen wir der göttlichen Gnade die Türen, um die schmerzhaftesten Situationen in Gelegenheiten für spirituelles Wachstum und ein Zeugnis christlicher Liebe zu verwandeln.
Die Verehrung der Jungfrau Maria ist kein Selbstzweck, sondern ein sicherer Weg, der uns zu Jesus führt. In ihrer Botschaft für Juni, die uns zu besonderer Aufmerksamkeit aufruft, stellt sie sich als die Mutter dar, die unaufhörlich bei ihrem Sohn für uns Fürsprache einlegt. Maria zu verehren bedeutet, auf ihre mächtige Fürsprache zu vertrauen und ihr Beispiel an Demut, Gehorsam und bedingungslosem Glauben zu suchen. Es ist, als hätten wir im Himmel einen Anwalt, einen Verteidiger, der unsere Schwächen kennt und unsere Bitten mit unermesslicher Liebe vor Gott bringt. Wenn die Winde der Trübsal stark wehen, wenn der Glaube zu wanken scheint, wenn die Angst uns zu lähmen versucht, gibt uns der Blick auf Maria, den Morgenstern, neue Kraft und weist uns in die richtige Richtung. Sie lehrt uns, dass es selbst angesichts des Kreuzes möglich ist, im Vertrauen auf die Verheißung der Auferstehung standhaft zu bleiben. Die Marienverehrung, die sich im Rosenkranzgebet, in persönlichen Weihen und Novenen ausdrückt, ist ein sicherer Zufluchtsort und eine Quelle außergewöhnlicher Gnaden, die uns helfen, im Glauben auszuharren.
Schließlich gipfelt die Botschaft, die aus Medjugorje erklingt und die in diesem Monat Juni dringliche Konturen anzunehmen scheint, in einem universellen Appell zum Frieden und zur Umkehr der Herzen als einzigem Weg zu einer besseren Welt. Der Frieden, um den Unsere Liebe Frau so sehr bittet, ist nicht nur die Abwesenheit von Kriegen zwischen den Nationen, sondern innerer Frieden, der aus einem Herzen entspringt, das mit Gott, mit sich selbst und mit den anderen versöhnt ist. Dieser Frieden ist die Frucht der Bekehrung, einer Änderung der Mentalität und Einstellung. Sie lädt uns ein, in unserer kleinen Welt Baumeister des Friedens zu sein, Harmonie zu säen, wo Zwietracht herrscht, Trost zu spenden, wo Traurigkeit herrscht, und Werkzeuge der göttlichen Liebe zu sein. Dies ist der positive „Alarm“: der Alarm zum Handeln, zur Heiligkeit, zum radikalen Leben des Evangeliums. Unsere Liebe Frau ruft uns dazu auf, unsere spirituelle Komfortzone zu verlassen und wahre Missionare der Hoffnung und Liebe Ihres Sohnes Jesus zu werden. Wir bezeugen freudig, dass es möglich ist, selbst inmitten der Herausforderungen des 21. Jahrhunderts ein Leben voller Sinn und Glauben zu führen.
Diese Botschaft, meine Brüder und Schwestern, ist kein fernes Echo aus einem kleinen Dorf in Bosnien und Herzegowina; Es berührt tief unser tägliches Leben, die Kämpfe und Hoffnungen, die jeder von uns mit sich trägt. Wie oft geraten wir in den Strudel des Alltags und vergessen dabei die lebenswichtige Bedeutung des täglichen Gebets, jenes aufrichtigen Gesprächs mit dem Vater, das uns neue Kraft gibt? Die Predigten, die wir in der Heiligen Messe hören, die Lehren der Kirche, sind wie die geistige Nahrung, nach der wir auf Ermutigung der Muttergottes unablässig streben sollen, um unsere Seele zu nähren. Was ist mit Vergebung? Ach, Vergebung! Wie viele Gelegenheiten haben wir in unserer Familie, bei der Arbeit, unter Freunden, diese so schwierige, aber auch so befreiende Tugend auszuüben, die die Stürme des Herzens beruhigt und den Frieden wiederherstellt? Unsere Liebe Frau bittet uns um weitere Bekehrungen, und dies beginnt bei uns, mit unserer täglichen Entscheidung, die Sünde aufzugeben und die Gnade anzunehmen. Und haben Sie mehr Glauben, einen Glauben, der nicht durch die ersten Schwierigkeiten erschüttert wird, sondern der durch die Gewissheit der Liebe Gottes gestärkt wird, auch wenn wir seine Pläne nicht verstehen. Es ist ein Aufruf, unsere Routine in einen kontinuierlichen Akt der Liebe und Hingabe an Gott zu verwandeln. Und deshalb bitte ich noch einmal: Wenn es in Ihrem Leben, in Ihrem Herzen jemanden gibt, der von dieser Gnade berührt werden muss, der Gebet braucht, um Vergebung zu finden, Frieden im Herzen zu haben, sich zu bekehren oder seinen Glauben zu stärken, schreiben Sie den Namen dieser Person in die Kommentare. Vereinen wir unsere Stimmen und Anliegen in einer kraftvollen Kette der Fürbitte und legen wir sie alle der Heiligen Mutter während unseres Rosenkranzgebets vor.
Wir sind am Ende dieser tiefgründigen Reflexion über die Botschaft angelangt, die uns die Muttergottes durch die Echos von Medjugorje in diesem Monat Juni mit besonderer Intensität zu übermitteln scheint. Eine Botschaft, die zwar wie ein „Alarm“ klingen mag, in erster Linie aber ein Ruf ist, der von mütterlicher Liebe, Hoffnung und einem brennenden Wunsch nach unserer Erlösung und nach Frieden in der Welt überströmt. Nun würde ich sehr gerne von Ihnen hören: Was hat diese Botschaft Unserer Lieben Frau für den Monat Juni in Ihrem Herzen berührt? Welcher Aspekt hat Ihren Glaubensweg, Ihre Kämpfe und Ihre Hoffnungen am stärksten berührt? Hinterlassen Sie unten Ihre Kommentare, teilen Sie Ihre Gedanken und Absichten mit. Dieser Raum gehört uns, es ist eine Glaubensgemeinschaft. Und wenn dieses Video Ihr Herz berührt und etwas Licht auf Ihren Weg gebracht hat, vergessen Sie nicht, Ihr „Gefällt mir“ zu hinterlassen, denn dies hilft uns, mehr Seelen zu erreichen, die nach dem Wort Gottes dürsten. Und wenn Sie noch nicht Teil unserer Familie sind, abonnieren Sie natürlich den Kanal und aktivieren Sie die Benachrichtigungsglocke, damit Sie keines unserer nächsten Treffen zu Glauben und Spiritualität verpassen. Möge der Friede Christi und die Liebe der Jungfrau Maria heute und immer mit Ihnen allen sein. Amen!
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